Onde estão os Protestantes?

Os “evangélicos” estão perdendo a referência do que é pecado!

Tudo é relativo, forma de interpretação ou experiências pessoais. A palavra do Senhor é menos importante que a necessidade humana.


2º Timóteo 4:3 e 4

Porque virá tempos em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando-se as fabulas.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Pesquisa: 69% das empresas já rejeitaram candidatos por causa das redes sociais

Mentir qualificações é o principal motivo para não-contratação. 47% dos recrutadores realizam pesquisas sobre o entrevistado nas redes
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De acordo com uma pesquisa realizada pela Reppler, uma consultoria especializada em gerenciamento de imagens nas mídias sociais, 69% dos recrutadores norte-americanos já rejeitaram um candidato devido a informações nos perfis de redes sociais como Facebook, LinkedIn e Twitter. A empresa entrevistou 300 profissionais de RH.
O estudo afirma que mentir sobre as qualificações é a principal razão pela qual os recrutadores desistiram de contratar o candidato, seguida de postagem de fotos e comentários inapropriados, como frases negativas a respeito do antigo chefe, por exemplo. A falta de habilidade em se comunicar nas redes sociais também faz parte do ranking.
O monitoramento do conteúdo compartilhado nas redes sociais deve ser constante, já que um bom perfil pode garantir uma contratação. Segundo a pesquisa, 68% dos ouvidos já contrataram um profissional devido à boa imagem passada em suas contas.
Outras razões que levaram os recrutadores a contratar após a análise dos perfis nas mídias sociais são: criatividade, boa comunicação, boas referências e prêmios recebidos pelo candidato, além das qualificações profissionais do currículo estarem inclusas em seus respectivos perfis.
A maioria dos recrutadores recorre às redes sociais no começo da seleção. 47% afirmaram que, após o recebimento do currículo, realizam uma pesquisa através dos links fornecidos pelos candidatos. O Facebook é utilizado por 73% dos entrevistados, enquanto 53% preferem o Twitter e 48% o LinkedIn.

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