Onde estão os Protestantes?

Os “evangélicos” estão perdendo a referência do que é pecado!

Tudo é relativo, forma de interpretação ou experiências pessoais. A palavra do Senhor é menos importante que a necessidade humana.


2º Timóteo 4:3 e 4

Porque virá tempos em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando-se as fabulas.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sacrifício no Altar?

Por Danilo Fernandes | em GenizahVirtual
"Culto"da Igreja Universal do Reino de Deus
Irmãos,
O que vocês vão ver agora causa profunda revolta. Principalmente, por ocorrer num local onde há o nome de nosso Senhor e Salvador na porta. Eu não consegui terminar de escrever este texto sem chorar.
A simbologia por trás deste ritual é uma mistura completa de Judaísmo, Paganismo, Feitiçaria e Idolatria. Fazem uma simulação de passagem pelos átrios do templo, da via crucis – ou via dolorosa -, passa por idolatria despropositada de água e óleos e culmina na mais descabida heresia da simulação de um sacrifício em um altar (na verdade, uma coluna para sacrifício, como a de Jacó) com sangue falso.
Qualquer pessoa que tenha entendimento o bastante para ter aceitado Jesus Cristo como seu Salvador, há de ter compreendido ao confessá-Lo como Senhor que:
Cristo, o nosso Sumo Sacerdote, é “santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores…” Que não temos a necessidade, como os sumos sacerdotes faziam, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu (Hebreus 7:26-27). Cristo, por meio de seu sangue, entrou no lugar santo do céu, tendo obtido para nós a redenção eterna e agora apresenta-se a nosso favor diante da face de Deus (Hebreus 9:12, 24). O resultado da expiação é a nossa redenção, pelo seu sangue, e a remissão dos pecados” (Efésios 1:7). Na verdade, ele “nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados” (Apocalipse 1:5). Onde há remissão de pecados, “já não há oferta pelo pecado” (Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).
Também há de perceber que a simulação de sacrifício (sangue falso) visto nestas cenas – e não estranhe se em breve cordeiros vivos forem sacrificados neste mesmo altar – constitui extrema ofensa ao nosso Deus!
Que o Senhor tenha piedade dos que são incapazes de entender isto, e que venha a Sua ira a fulminar esta cambada de sacerdotes estelionatários da IURD!
A palhaçada passo a passo
1) As luzes se apagam e a música emocionante toca!

2) O gado se junta na entrada dos átrios .

3) O berrante de crente (Shofar) toca e a boiada anda.

Cada átrio tem um nome de uma “causa impossível”
(emprego, casa própria, marido corno, espinhela caída…) São 30 átrios.

O último é SUCESSO! (só não falam de quem)

Agora deixa a grana ai…
(se não ofertar a bênção não vem)

Aqui faz igual na igreja católica. Molha o dedinho na água. Não! Igual não! São 7 tipos de água – do rio, do mar, da chuva, da cachoeira, do lago, do filtro, da fonte e da chuva (faltando a da privada por exemplo).

No palco, fazendo a fila andar – para o gasofilácio, claro – estes dois camaradas vestidos de sacerdotes saduceus que me fazem lembrar aqueles personagens do programa humorístico A Praça é Nossa

Para finalmente, chegarmos ao ápice desta atrocidade. O sacrifício! Para cada clamor do povo é simulado um sacrifício, com direito a derramar sangue cenográfico e tudo em cima da coluna de sacrifício.
“Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” João 8:44
Quer ganhar uma grana? Abre um galinheiro gospel! Em menos de um ano Edir estará comprando galinha viva para sacrifício! É profetada da boa!
Que o Espirito de Deus nos conforte, Maranata!

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